quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

SER

Ser, a plasticidade!
Qual embrião íntimo,
Sonhador de novas ingenuidades,
Envolve-se na planície do conhecimento
Enredado, comovido
Pela incongruência do mundo
Pelo prazer sem sentimento!
A busca intemporal da essência
O que sou?Para onde vou?
Porquê?
O caminho insondável, incandescente da imaginação
O contraditório fervilhando, ofuscando
A janela da razão
Olho e não vejo...
Não posso, não quero ver!
Quero reescrever as vírgulas
Do destino,
Partir sem tino
Inundar-me do conflito fulgurante
Embebedar-me da maravilha do momento
Dar asas ao pensamento
E voar, voar,
Simplesmente!

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