quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
O Reiki purifica, dissolve bloqueios emocionais, reforça e restabelece os circuitos normais da energia. Facilita o fluxo da força vital necessária ao reequilíbrio do organismo. Ao transmitir Reiki a outras pessoas, a energia que flui através do terapeuta é captada pela pessoa que a recebe em função das suas necessidades.
Podemos praticá-la em nós ou noutras pessoas, e proporciona paz, bem-estar e equilíbrio. Qualquer pessoa pode receber energia vital através do método Reiki e daí retirar benefícios substanciais. O praticante limita-se a ser um canal pelo qual flúi a energia do Universo.
Uma sessão de Reiki é como um delicioso banho de luz, pois conduz a um relaxamento profundo que beneficia as pessoas nele envolvidas e proporciona, por vezes, expansão da consciência devido ao aumento da frequência vibratória.
O Reiki reforça os resultados de outros tratamentos, reduzindo efeitos negativos paralelos, acelerando o tempo de cura, diminuindo ou eliminando dores, tensões e bloqueios, criando optimismo e auto confiança.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
APRENDER A MEDITAR...
A dádiva de aprender a meditar é o maior presente que podemos dar a nós próprios.É através da meditação que podemos empreender a jornada para descobrir a nossa verdadeira essência e assim encontrar a estabilidade e a confiança de que necessitamos para viver em paz. A meditação é o caminho para a LUZ.
domingo, 25 de julho de 2010
O meu romance:"Momentos Quase (Im)Perfeitos"
«Sou uma mera observadora dos outros. Assim consigo entender melhor algumas das minhas próprias reacções.»
É assim, com um olhar repleto de inteligência e sensibilidade, que a narradora deste livro — uma mulher de 35 anos, insatisfeita como tantas, com uma vida que sente despojada e vazia de verdadeiro amor — se nos dirige. Revisitando memórias de um diário antigo que ilumina a infelicidade cada vez mais presente nos seus dias, apoiando-se em amigos, em terapeutas, nos filhos que são o esteio que a impede de mergulhar no desespero, Ana, como tantas outras Anas deste mundo, é tida por uma “mulher forte”, mas sente-se insuportavelmente só.
E no entanto, esta é mesmo uma daquelas mulheres sobre quem Elis cantava, dizendo terem «a estranha mania/de ter fé na vida»: uma mulher que merece amar e ser amada e por isso não se entrega. E nos fala, desassombrada, no que sente por dentro e por fora, na alma e no corpo que desperta, finalmente, com a descoberta da paixão.
Uma mulher com raça e com doçura, «como outra qualquer do planeta», como Claudina Brito, escritora e mulher de paixões determinadas.
Ana Pereirinha
"Momentos Quase (Im)Perfeitos"
segunda-feira, 29 de março de 2010
Respirar
"Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!"
Pablo Neruda
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!"
Pablo Neruda
domingo, 21 de março de 2010
Quimera
Voz autêntica, singular
Ironia da familiaridade
Incontornável tom confessional
Os tempos das quimeras,
Das comuns ilusões
Regressou!
A alquimia do verbo
Faz-se carne!
A força precária da razão
Impotente,
Luta desprovida de significado
Procura insistente
Precários sentidos
Escava na ambiguidade
Num tom desapiedado
O encontro da ambivalência,
Turbulência traiçoeira
Numa inquirição sem fim:
Que fazer?
Continuar?
A perturbação a invadir
O terraço da existência
Inegável força do sangue
A pulsar nas veias
Particularmente exaltado,
Excitado…
O limiar
Do humanamente
Possível
Enigma do sentir,
Jogo do amor
Morrer de prazer!
A entrega
Lugar privilegiado
Da aprendizagem da vida
A procura de significados
Improbabilidade do ser
Dilacerante perturbação
Escolha do caminho
A incerteza do desconhecido
Vence a certeza do real.
Ironia da familiaridade
Incontornável tom confessional
Os tempos das quimeras,
Das comuns ilusões
Regressou!
A alquimia do verbo
Faz-se carne!
A força precária da razão
Impotente,
Luta desprovida de significado
Procura insistente
Precários sentidos
Escava na ambiguidade
Num tom desapiedado
O encontro da ambivalência,
Turbulência traiçoeira
Numa inquirição sem fim:
Que fazer?
Continuar?
A perturbação a invadir
O terraço da existência
Inegável força do sangue
A pulsar nas veias
Particularmente exaltado,
Excitado…
O limiar
Do humanamente
Possível
Enigma do sentir,
Jogo do amor
Morrer de prazer!
A entrega
Lugar privilegiado
Da aprendizagem da vida
A procura de significados
Improbabilidade do ser
Dilacerante perturbação
Escolha do caminho
A incerteza do desconhecido
Vence a certeza do real.
domingo, 14 de março de 2010
Somos tão pequenos e limitados. No entanto, se aceitarmos este facto com naturalidade, essa verdade deixa pura e simplesmente de nos limitar. Nesse momento, acedemos a um nível mais elevado da consciência e libertamo-nos de preconceitos e tudo o mais que não nos deixa agir de acordo com a nossa essência.
Quando sofremos um stresse, seja físico ou psícológico, somos obrigados a mergulhar, bem fundo no nosso interior. Quando conseguimos "ver" que somos efémeros, verificamos que a nossa verdadeira essência é ser veículo de algo superior. Ao aceitarmos verdadeiramente essa condição, a paz interior inastala-se. Já não necessitamos de nos preocupar com o desenrolar das situações, pois há coisas que nunca conseguiremos controlar. Como o ciclo do dia e da noite. O sol e a lua...
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